terça-feira, 17 de abril de 2012

De qual forma


Vivo, com um sorriso escondido
Fazendo da solidão um abrigo
Mentindo em meus versos de amor
Na tentativa inútil de amenizar a dor

Vivo, com uma esperança morta
Escondendo-me atrás da porta
Com medo de enfrentar a vida lá fora
Por saber que é lá; que ela mora

Vivo, me fingindo de forte
Caminhando sem ter um norte
Peso a uma grande paixão
Que consome aos poucos o meu coração...

2 comentários:

Fernando Thadeu disse...

Muito bom!!!!

fernando sapalo katchingona disse...

olá grande poeta, vizitei o teu bloog e gostei porque é realmente um cantinho para ler. tambem sou poeta, aquele abraço literário

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