Vivo, com um sorriso escondido
Fazendo da solidão um abrigo
Mentindo em meus versos de amor
Na tentativa inútil de amenizar a dor
Vivo, com uma esperança morta
Escondendo-me atrás da porta
Com medo de enfrentar a vida lá fora
Por saber que é lá; que ela mora
Vivo, me fingindo de forte
Caminhando sem ter um norte
Peso a uma grande paixão
Que consome aos poucos o meu coração...
2 comentários:
Muito bom!!!!
olá grande poeta, vizitei o teu bloog e gostei porque é realmente um cantinho para ler. tambem sou poeta, aquele abraço literário
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