Na distância eu vejo o caos
E a vida de longe segue normal
É fácil julgar quando estamos distantes
Mas tudo muda, quando do caos, estamos diante
Eu vi uma criança gritando socorro
E o máximo que consegui, foi ouvir o seu choro
E assim caminha a humanidade
De olhos vendados para a
fatalidade
Guerra pode até ser o exercício da paz
Mas esta bonança é apenas algo fugaz
As tragédias não só existem em outros jardins
E hoje ela esteve bem perto; mas foi feliz o fim...
Saulo Prado
Um comentário:
essa e a cidade do mel.
Postar um comentário