Em nosso jeito desconexo de ser
Aprendemos a nos esconder
Esconder da vida que nos faz feliz
E optamos pela vida que deixa cicatriz
E assim vivemos esta nossa eterna busca
Presos a uma insignificante conduta
Porque é mais fácil seguirmos o dito normal
Do que aceitar a nossa loucura surreal
E como se fossemos marionetes
Aceitamos calados estes nossos esquetes
Sobrevivendo de nossas falta de vida
Esperamos a morte como se fosse à partida...
3 comentários:
Muitos dos seus textos fala muito do que quero dizer. E releio e releio...
Um abraço
Amarras para desatar...
Lídia
é assim que eu vivo.
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