Tantas palavras para nada dizer
É como se meus olhos mentissem para você
Tudo aquilo que seu corpo sentiu
Faz parte desta saudade, que me feriu
O tempo se perdeu naquele ultimo beijo
As horas agora; passam no compasso de um desejo
Mentiras que um dia foi verdade
Determinaram para mim, o que é felicidade
Tudo que fiz, pensei que era por amor
Mas agora eu vejo; que era fascinado pela dor
Por que só mesmo quem gosta de sofrer
Pode ser capaz, de nesta sua mórbida alma; se perder...
Saulo Prado
2 comentários:
Passando para deixar um super abraço, Nicinha
Todos os homens estão em construção uma vez que estamos feitos, mas não acabados. Mas poucos são os homens que navegando a vida não têm medo das tempestades. Parabéns por isso. E que o futuro lhe sorria e faça, de alguma maneira, sorrir os outros! Beijo da escritora portuguesa: Isa
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