Tento mais não consigo
Os sentimentos em mim não têm abrigo
E agora como falar de solidão?
Se ela voltou a viver a nossa relação
Como posso desejar tanto assim?
Depois de tanto ter chorado o fim
Agora que ganhei não quero mais brincar;
O seu brinquedinho acabou de quebrar
Eu sou um forasteiro, de mim mesmo
Por isso meu amor segue vivendo a esmo
E assim! Nesta minha infinita contradição
As rimas se perdem nas curvas retas do meu coração...
Saulo Prado
5 comentários:
Amor de brinquedo quebra e se transforma em solidão. Um abraço, Yayá.
Sempre vale a pena, recomeçar.
Seja feliz poeta.Bjos achocolatados
muito bom. muitos dos grandes poetas não sentem, de facto, aquilo que escrevem. muitas das suas obras não são mais que ficção e, ainda assim, é isso que os torna tão bons naquilo que fazem. continue,
um beijinho
"Forasteiro de mim mesmo". Adorei! Tô na ativa de novo com o blog, dp passa lá. Abração!
http://recadodeguardanapo.blogspot.com/
Todo poeta tem suas contradições... por isso, são poetas!
Lindo texto...
beijos.
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