"Um caso perdido um amante da lua, um incompreendido, um lixo da rua é que sou poeta e poeta é louco, tem amor demais, tem de tudo um pouco"
sábado, 27 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Separação
Caminhos indistintos aos meus
Sonhos que nunca foram seus
Beijos calados de sentimentos
Apenas retratos, retratam os bons momentos
Uma vida a dois que não existe mais
A esperança perdida em um só cais
Filhos que ditam esta relação
Um casal divido pela solidão
E assim se precipita
o fim
Do que um dia foi eterno pra mim
Mas por mais que hoje o que grita é a dor
Eu ainda ouço os sussurros do nosso amor...
Displicência
Uma poesia perdida
Na estrada louca da vida
Um amor que não entendo
Que se faz de tão pequeno
Sentimentos que machucam
Em altos relevos de palavras
Coisas que muitas vezes foram ditas
Pela falta de não dizer nada
Um sonho que quase acabou
Pela displicência do amor
Mais uma vez tenho que pedir desculpa
Por uma coisa que nunca tive culpa...
sábado, 13 de outubro de 2012
Sozinho no cais
Outra vez dou um beijo de língua na solidão
Voltou a bater sozinho este meu coração
Mais uma vez você saiu da minha vida
Até parece que me acostumei com sua despedida
Outra vez irei namorar a saudade
De um tempo distante que vivemos felicidade
Esta provado que entre nós não da mais
Por isso desta vez não te esperarei de volta ao cais
Outra vez eu vou desejar que você seja feliz
Só que agora irei à busca de outro bem que se quis
Não posso mais viver preso neste amor
Que se transformou em um jardim de onde só se colhe dor...
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Sem sentido ainda há sentido
Sozinho caminho este meu destino
Vou triste com um sorriso cinza de menino
Calado; digo tudo com um só olhar
Eu persisto neste meu vicio de sonhar
Agarro-me em uma pequena esperança
Aquela minha profecia de quando ainda era criança
“Tudo que eu quiser eu vou tentar melhor do que já fiz”
E assim eu vou seguindo este meu trajeto de aprendiz
Não sei até quando ainda vou acreditar
Mas a esperança é tudo que não me deixa parar
Mas mesmo que em mim, só exista resquício da tristeza
É caminhando que amasso o barro de minha utópica fortaleza...
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