segunda-feira, 16 de julho de 2012

Simetria



Tento me perder nestas palavras
Quero escrever o que elas em mim calam
Busco aqui dentro deste peito, uma explicação possível
Que explique algo deste meu eu, incorrigível

E como se fosse uma corda que da o tom da canção
Deixo as palavras fluírem por minhas mãos
E assim elas vão se rabiscando no papel
Partes de mim, que passeiam entre o inferno e o céu

Busco o que não foi feito para buscar
Mais me contento com o caminho, que tenho que andar
E assim como se fosse algo que não tem fim
Eu eternizo os conflitos que existem em mim...

3 comentários:

Anônimo disse...

Belo poema, meu caro! Meus parabéns.

Artes e escritas disse...

Se o seu Eu é bom, pode ser incorrigível, aceito quando e porque é bom. Não sei quem foi que disse, mas os bons também se incomodam, faz parte da vida. Um abraço, Yayá.

Artes e escritas disse...

Se o seu Eu é bom, pode ser incorrigível, aceito quando e porque é bom. Não sei quem foi que disse, mas os bons também se incomodam, faz parte da vida. Um abraço, Yayá.

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