sábado, 12 de novembro de 2011

1978


Os sonhos não morreram
Sei que passaram muitos fevereiro
Mas a juventude ainda esta presente
Nestes trinta anos da gente

Sei que não somos mais crianças
Mas do jeito que vier a gente dança
Porque não importa quantas vezes o sol brilhou
A cada novo brilho a vida mostra o seu valor

Hoje eu tenho trinta e três
E não sei a idade de vocês
Só sei que em mim, ainda mora a esperança
Das tardes de sábado de quando ainda era criança...

Saulo Prado

3 comentários:

Anônimo disse...

Entre meus 25
ainda, a residente certeza
de um menina:
viver com vontade,
brincar de ser feliz!

Grande abraço

Lucas Repetto disse...

A esperança e a nostalgia se desaparecidas do coração tornam de fato a vida morta!

E devemos sim, viver, viver, viver; ao invés de apenas existir.

Anônimo disse...

passei e gostei do que vi... voltarei em breve. Beijo

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