terça-feira, 4 de outubro de 2011

cataglotismo

Destino sem rumo
Assim me consumo
Com sonhos fugas
Estagnado neste cais

Vazio sem espaço
A rede é meu cansaço
Compromissos ineptos
Religiões sem adeptos

Palavras estranhas
Abstinência ou façanha
Assim que eu escrevo
O meu sentimento em relevo...
Saulo Prado

Um comentário:

Artes e escritas disse...

Ao terminar um poema, contempla-se o próximo...Um abraço, Yayá.

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