Destino sem rumo
Assim me consumo
Com sonhos fugas
Estagnado neste cais
Vazio sem espaço
A rede é meu cansaço
Compromissos ineptos
Religiões sem adeptos
Palavras estranhas
Abstinência ou façanha
Assim que eu escrevo
O meu sentimento em relevo...
Saulo Prado
Um comentário:
Ao terminar um poema, contempla-se o próximo...Um abraço, Yayá.
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