Todo meu medo é meu mal
O espírito não tem nada de carnal
Posso voar, mas não abro minhas asas
É como ser sem teto tendo mil casas
A felicidade não é algo que se busca
Não são só remédios doce que contem cura
Por isso não fico por ai procurando um vilão
Primeiro levo ao júri o meu próprio coração
Acredito que só os louco são de fato felizes
Eles não temem as causas de suas cicatrizes
Por isso mergulho nesta minha insanidade
Só assim não bebo este veneno de vaidades...
Saulo Prado
3 comentários:
Nas nossas loucuras,
Nas nossas ilusões,
Nos entregamos sem censura.
E tantas vezes sofremos desilusões...
Lindo poema poeta.
Bjos achocolatados
Não ficar procurando culpados e recomeçar, esse é o caminho da sensatez. Um abraço, Yayá.
Sem culpas nem desculpas, aqui estou!
Maria Luísa
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