terça-feira, 9 de novembro de 2010

Filho de Deus



Nada de mim é tão lúcido assim
Sou uma vírgula antes do fim
Não tenho medo do que é tentação
O veneno só não mata quando vem do coração

Quem disse que o sangue é cítrico
Nunca se lambuzou do mel ilícito
Mas para que certeza de céu
Se eu não posso desempenhar meu papel

Não quero mentir para os meus ideais
Filho que é filho nunca tem medo do pai
E neste louco teatro da vida real
O bem sempre vai se alimenta do mal....

Saulo Prado

3 comentários:

Retalhos de Amor disse...

Tanto tempo... Longo demais
Porém, sem esquecimento
Apenas a vida não permitiu
E a minguante, maior que eu!!!

SMomento ímpar estar aqui...
Obrigado!!!

Beijo todo Carinho...
No teu Coração, Amigo Saulo!!!
Iza

Thaíla disse...

O avesso do avesso de Saulo Prado. Fantástico =D

Anônimo disse...

NOSSSAAAAA LIXO DE MERDA Q N DIZ COISA COM COISA, VAI TRABALHAR BABACA, PALAVRAS SÃO APENAS PALAVRAS, NUNCA PASSARAM DE NADA, ASSIM COMO QUEM AS ESCREVE, UM NIGUEM, LIXO

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