
Um dia eu disse a você
Que o céu era o limite
E que para nós dois
Só existia o numero dois
Meu calculo falhou
E o sonho acabou
Somos agora impar
Embora o desejo ainda seja par
Mas o amor
É uma matemática não exata
Aonde dois pode ser um
Quando a paixão não se divide
Agora não sei o que dizer
Com os olhos cheios d’água
Deixo o tempo falar por nós
Embora o instante seja meu unico algoz...
Saulo Prado
5 comentários:
É... se o amor fosse uma equação matemática ,certamente não seria uma ciencia exata...
Adorei o poema. Bjos no coração!
Agradeço pelas palavras deixadas no blog..
Abraços
"uma matemática não exata"
Assim o amor
Nem sempre n'um só tom
Regente maior
De nossas vidas
Não nos põe nas mãos
A pauta de sua canção!!!
Poema que me tocou sobremaneira...
Pela essência contida!!!
Beijo, meu Amigo...
No coração!!!
Iza
"Deixo o tempo falar por nós
Embora o instante seja meu unico algoz..."
Por mais juras que façamos, e por mais que tenhamos sonhos, só mesmo o tempo pode nos dizer o que acontecerá.......
Nem sempre temos o que queremos, né?
Mais dentro de nós temos que fazer com que nossos sonhos sejam reais, para termos a certeza de continuar amando...
Belas palavras poeta!
bjs##
Cris.
Meu poeta!
Em amor o ímpar só é aceito para definir o próprio amor.
Se é para definir a relação tem que ser em par...
Sempre maravilhosos os seus poemas!!
Beijos!!!Sonia Regina.
P.S.Não tenho conseguido acessar o seu blog ,a internet diz que não pode exibir a página,daí o motivo de não ter comentado nos últimos dias.
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