domingo, 2 de outubro de 2011

Choro

Foi em mais uma noite de solidão
Que tirei estas palavras do meu coração
Relatos  da  alma   de   um   homem
Onde as lagrimas não se escondem

Mentiras  e  verdades  de  um  amor
Que semeia em meu peito um jardim de dor
Sentimentos latentes de uma desilusão
Que apagou o fogo ardente da paixão

Ela um dia disse, que comigo era feliz
Hoje o que me sobrou foi uma cicatriz
De  um  gélido  beijo  de  despedida
E da porta que se fechou depois da partida...
Saulo Prado

3 comentários:

Anônimo disse...

Gostei do seu blog. Parabéns.
http://youtu.be/pnwNNOWrbNI

Anônimo disse...

All home meu Deus...Desse tamanho e véi desse jeito., faça-me o favor, Isso aki tá mais prá muro das lamentações de um incompetente conformado( prá naum dizer outra palavra ), do que outra coisa.. Ki chororô, Assume logo q naum teve cacife prá pagar... aí num levô mesmo, né naum???Lá é coisa fina , meu.. né pro seu bico naum!Cê já sonhou, já amou e já dormiu à beira do vulcão agora vira a página que tu já virou lembrança.. O xamã previu e ela avisou... c deu mole e dançou.... Seguuuuura peão.....
Bárbara Bellane

Anônimo disse...

Oi Saulinho, crido do meu coração.. brincadeirinha viu??? Isso foi um papo de boteco que observei dia desses aki na cidade.. sabe como é né??? Essa nossa mania de ouvir e anotar parece tá no sangue...O diálogo foi mais ou menos assim..Tou com xodadis docê meu amigo.... quem sabe um dia né??? Bárbara

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