Às vezes no silêncio do meu quarto
Sozinho eu abraço o seu retrato
Lembrando daquele tempo que você me amou
E chorando por saber que tudo acabou
Às vezes só a bebida me alivia
Transformando a solidão em boa companhia
E assim eu vago pela noite com a solidão
Enquanto no som do carro toca a nossa canção
Às vezes na madruga eu te procuro
Enquanto pelas ruas da cidade eu me curo
De uma noite envenenada pelo veneno da ilusão
Como se fosse possível viver sem você no coração...
Saulo Prado
3 comentários:
Saulo, poema repleto de sentimento.
Muitas vezes é no nosso silêncio que relembramos o que muito nos marcou. Musicas, cheiros, lugares, tudo nos faz lembrar pessoas que foram importantes em nossas vidas.
Abraço
oa.s
Meu poeta...
Como sempre, tuas palavras me levando pelos caminhos do coração e do pensamento.
Me enveneno, me embriago, me esqueço... Só não esqueço dessa poesia que é o amor.
Amei o poema!
Um beijo mágico, meu amigo!
A poesia inspira o amor, ou é o amor que inspira a poesia?
Não sei só sei que ficou lindo teu poema. Parabens! beijos achocolatados
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