Sobre o vazio de minha alma
Existe a duvida que me acalma
Sou um grão de areia no deserto
E o que era grande ficou esperto
Em toda a minha essência
Existe vestígio de experiência
De vidas que se passaram
E de memórias que em mim ficaram
A algo de tolo nesta situação
De querer encontrar em tudo uma explicação
Se o que é exato não me condiz
Devo seguir esta vida de mero aprendiz...
Saulo Prado
5 comentários:
muito bom Saulo..
morremos aprendendo..
beijo.
Nesta imensidão que nos rodeia somos grãos de areia que vamos vivendo e aprendendo, a cada instante, a cada vivência.
Muito bonito o seu poema.
abraço
oa.s
nossa, goste muito do poema. Acho que o grão de areia pode ser fraco só mas se tiver outros para dividir a imensidão com ele a paisagem fica muito mais bonitas,e não se esqueça que as experiências são sempre a forma como estávamos nos sentindo naquele momento a vida é cheia de surpresas podem ser boas ou não, mas a unica pessoa que pode fazer disso uma parte de sua alma é só você...
segue, e aprende!
bjus da kirah^^
Poesia do séc.XXI. Um blog interessante, Yayá.
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