quarta-feira, 2 de junho de 2010

Alma Ferida


São seis horas da manhã
E mais uma noite a insônia foi o meu divã
Lamurias de um amor perdido
Ditam as regras para este homem Ferido

O sol nasce lá fora
Aqui dentro meu coração chora
Saudades de um amor que se foi
E que nunca disse se voltava depois

Mas a vida é mesmo assim
Tudo que começa um dia tem fim
Foi muito bom enquanto durou
Sua grande farsa chamada amor

Naquele seu beijo de despedida
Iniciou-se uma grande e dolorosa ferida
Agora a cicatriz não me deixa esquecer
Que minha alma sangra pela falta de você...

Saulo Prado

6 comentários:

Maris Morgenstern disse...

Ahhh,
mas tudo mesmo que começa um dia tem fim...

Sandra Gonçalves disse...

Quando a dor for infinita
E o sorriso a volta do amor
Cale a dor com um sorriso
mesmo que cale sofrendo de dor...

Lindo poema...
Bjos achocolatados

Júlio Castellain disse...

...
Gostei, também.
Meu abraço.
...

tempus fugit à pressa disse...

cidadela existência eh... interessante mas podia ser cortado

Naquele seu beijo de despedida
Iniciou-se grande e dolorosa ferida
Que a cicatriz não deixa esquecer
e minha alma sangra na falta de você...

bona fides
arredonda seu mundo
ou pelo menos triangula-o

tempus fugit à pressa disse...

o início era muy bueno

São seis (horas) da manhã
E mais uma noite a insônia foi meu divã

Calila das Mercês disse...

Ei moço... adorei o poema/poesia...
Quem nunca passou por algo parecido?
Acho que suas palavras, com certeza, dizem muito do que eu sinti/sinto...

Muito bom!
Aparece lá no café;;;
www.cafezinhododia.blogspot.com

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