São seis horas da manhã
E mais uma noite a insônia foi o meu divã
Lamurias de um amor perdido
Ditam as regras para este homem Ferido
O sol nasce lá fora
Aqui dentro meu coração chora
Saudades de um amor que se foi
E que nunca disse se voltava depois
Mas a vida é mesmo assim
Tudo que começa um dia tem fim
Foi muito bom enquanto durou
Sua grande farsa chamada amor
Naquele seu beijo de despedida
Iniciou-se uma grande e dolorosa ferida
Agora a cicatriz não me deixa esquecer
Que minha alma sangra pela falta de você...
Saulo Prado
6 comentários:
Ahhh,
mas tudo mesmo que começa um dia tem fim...
Quando a dor for infinita
E o sorriso a volta do amor
Cale a dor com um sorriso
mesmo que cale sofrendo de dor...
Lindo poema...
Bjos achocolatados
...
Gostei, também.
Meu abraço.
...
cidadela existência eh... interessante mas podia ser cortado
Naquele seu beijo de despedida
Iniciou-se grande e dolorosa ferida
Que a cicatriz não deixa esquecer
e minha alma sangra na falta de você...
bona fides
arredonda seu mundo
ou pelo menos triangula-o
o início era muy bueno
São seis (horas) da manhã
E mais uma noite a insônia foi meu divã
Ei moço... adorei o poema/poesia...
Quem nunca passou por algo parecido?
Acho que suas palavras, com certeza, dizem muito do que eu sinti/sinto...
Muito bom!
Aparece lá no café;;;
www.cafezinhododia.blogspot.com
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