aço do destino minha ficção
Poesia não rima com a razão
Sou boca sedenta de beijo
O fogo aceso do desejo
Quero da vida uma aventura
Alguém que direcione minha conduta
Sou peregrino no caminho da paixão
O poeta que baila com a sua ilusão
E assim sou submisso ao amor
Destilo em versos o sabor da dor
Sou frase que não tem ponto final
O coração que sangra; por não ser de metal...
Nenhum comentário:
Postar um comentário