O que sou?
Complicado; e um pouco intransigente
Às vezes sou confuso, e meio carente
Mas os meus defeitos, não dizem quem sou
Sou pedaços inteiros, de quem um dia amou
Calado; mas digo tudo em um simples olhar
Sou sincero, e não tenho medo de chorar
A minha sensibilidade, é o que me faz um homem
Não sou do tipo, que o seu medo esconde
Forte; por não ter medo de assumir minha fraqueza
Às vezes o que me destrói, é a minha franqueza
Mas eu prefiro às vezes, ter que ser o vilão
Do que ser covarde, e não assumir o que vem do coração...
Saulo Prado
10 comentários:
A franqueza faz bem ao espírito, o fortalece. Um abraço, Yayá.
O que é você?
Um ser iluminado.
Poeta.
Desvendador de sentimentos.
Um verdadeiro fabricante de sonhos...
Amo te ler, pois me identifico com tudo que aqui expõe.
Você fala do humano, e isso, toca.
Beijos grandes, amigo!
Milla.
As vezes a franqueza atrapalha!
CARAMBA!Esses poemas são como os sentimentos traduzidos em palavras para que todos possam entender a verdadeiras essencia da vida... Parabens!
as vezes é preciso ser forte, para não sofrer tanto, mas fraquejar é humano faz parte de nós mas as vezes a nossa sensibilidade fica a flor da pele e é ai que ficamos vulneraveis ao amor, bjos,
eu não sei dizer o que sou...
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