Depois de mais uma noite de badalação
Volto para casa e me deito com a solidão
Minha vida se resume na promiscuidade
De um homem que se alimenta da saudade
Toda a noite eu saio à mesma procura
De um novo olhar que me traga a cura
Cura para este amor que não vai embora
E todo este sentimento que me apavora
E nesta minha louca busca pela felicidade
Eu me perco na boca da irresponsabilidade
E com muitas mulheres, sempre diferentes
...Eu me anestesio deste amor doente...
Saulo Prado
6 comentários:
é...de uma maneira ...eu ja vivi isso...talvez ainda viva...hummm beijo boa semana
Isso pode sim dar resultado, esquecer um amor nos braços de outra pessoa;
Bjos achocolatados
Temos vida para gastar. Sofrendo ou não, o amor se gasta como a vida e morre, quando já não se pode morrer mais.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 27/09/2010
Que triste poema.
bjs
Insana
Opa! Gostei e estou seguindo! Me visite qdo puder e deixe uma pegadinha tbm!!
Bjs
Poema nota 10!
Crtl c ctrl v, posso?
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