terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

VEREDICTUM (ou talvez plágio)




Como um bom sentenciado
eu cumpro essa lei
E revisto o passado
 para entender o que sei
São nas minhas pegadas
que eu encontro o destino
E ele é triturado
pela incerteza da minha libido

E na dança do caos
eu entendo a causa e o efeito
Já que os meus acertos
se constrói na base dos defeitos
E são nestas duras e cruéis premissas
 que eu me calo
Pois quem é que sou, para decifra o certo e o errado?

Mas nem duto são dogmas,
desta incógnita religião
O tempo é incerto,
assim como o som da canção
Por isso o mistério faz parte,
desta nossa equação

Onde o futuro e o passado, AGORA  são apenas uma ilusão.... 



Um comentário:

Alécio Souza disse...

Olá amigo poeta, td bem?
Vivemos a procura da felicidade, mesmo errando, se magoando ou tentando fazer a coisa certa. Belo poema!
Abs

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