Em nosso jeito desconexo de ser
Aprendemos a nos esconder
Esconder da vida que nos faz feliz
E optamos pela vida que deixa cicatriz
E assim vivemos esta nossa eterna busca
Presos a uma insignificante conduta
Porque é mais fácil seguirmos o dito normal
Do que aceitar a nossa loucura surreal
E como se fossemos marionetes
Aceitamos calados estes nossos esquetes
Sobrevivendo de nossas falta de vida
Esperamos a morte como se fosse à partida...