domingo, 5 de junho de 2011

Mais uma vez solidão


Tento mas não consigo
Mudar este roteiro, que trago comigo
Todos os meus versos são de solidão
Esta rima que se repete, em meu coração

Não consigo mais, olhar as estrelas
Pois, elas não me encantam, como a sua beleza
Vivo neste meu quarto sempre trancado
É como se você, minha vida tivesse guardado

Quero acordar sem me lembrar de você
Mas para isso em meus sonhos, preciso te esquecer
Só que esta noite antes de dormir
Mais uma vez irei chorar pela falta de ti...
Saulo Prado

4 comentários:

Unknown disse...

Oi, Saulo!
Que lindo esse poema!!! Adorei! :)
Nos meus blogs tb tem vários poemas meus... E contos tb.
Ah!
Eu trouxe um selinho p/ vc, espero que goste:
http://vampireplace.blogspot.com/2011/06/selo-seis-meses-de-amor-imortal.html

Lindo domingo p/ vc...

Bjinhossssssssss

maria claudete disse...

Belo e sofrido teu poema , bendita solidão que te faz criar com tanta clareza tão bem construídos versos. Bjs.

OceanoAzul.Sonhos disse...

Quando o cinza passar e o azul chegar versos coloridos vão nascer e florir em teu olhar. Mesmo a solidão se transforma em poesia.
Abraço
oa.s

Angel disse...

Quantas vezes ficamos sem dormir olhando as Estrelas que sabemos como única companhia numa noite fria...
São saudades, meu anjo!

um anjo

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