terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Fantasy


Quantos são os olhares, que nos aprisionamos?
E quantas são as bocas, que nos entregamos?
A vida é a dádiva de buscar o amor
E nesta busca nos arranhamos nos espinhos da dor

E entre a felicidade e a desilusão
É assim que segue pulsando o nosso coração
Este eterno e louco peregrino
Um homem com esta inocente alma de menino

Ele cultiva em sua essência sentimentos
E muitas vezes só consegue colher ventos
Mas mesmo assim nunca se entrega a solidão
Só que às vezes ele se fantasia com a mentira chamada razão...

Saulo Prado

2 comentários:

Tata Santos disse...

Apaixonante

beijos no coração

Anônimo disse...

Que lindo!Amei!!

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