domingo, 25 de abril de 2010

Nada oculta


A morte é uma amante escondida
E ela transforma a vida, em uma doce bandida
A morte é a certeza infiel
Que suga da vida, o gosto doce do fel

A morte não nega a sua lição
Ela existe até mesmo, em um vivo coração
A morte é a esperança da vida
É ela que me embriaga, e cura as nossas feridas

A quem acredite que a morte seja uma ilusão
Sendo apenas uma porta, para a outra dimensão
Mas eu não irei entrar no mérito desta questão
Só sei que a morte não se resume, só em um sórdido caixão...

11 comentários:

Emilene Lopes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Emilene Lopes disse...

Olá Saulo!

Já li que na casa que há um velório há muito mais para se aprender do que na que há festa...

Bjs

Mila

Maris Morgenstern disse...

não sei nada sobre a morte ainda, só q um dia ela chegara...

Anônimo disse...

Para mim, a morte se resume no início da vida!!

É dolorida, porém temos uma nova estrada pela frente!!!

Abraços

Anônimo disse...

A morte é o começo da vida!

parabéns pelo texto poeta.

Mila's Blogger disse...

profundo, hein? (:

Eliane Alves disse...

Olá!
Grata por sua visita ao INSIGHT, sua visita será sempre bem vinda!
Grande abraço

Sandra Gonçalves disse...

A morte é um sono profundo
A esperar por um chamado
um chamado feito pelo ser mais amado
Aquele que nos criou e criou o mundo...

Bjos achocolatados.
Tratante...Rsrrsrs

AvoGi disse...

Mas por que será que todos os brasileiros tem uma veia poética? adoro poesia e não tenho jeito nem para compor um verso. Mas vocês irmãos tem um je ne sai quoi que me admira.Parabéns . vou ficar por freguesa do blogue.

Mar disse...

Passando para desejar um dia maravilhoso a vc...
Bjs carinhosos...Mar...

Gorete . SoLua disse...

A morte?!
Um enigma ou a fé de um renascimento?
Ela é relativa, posso estar viva porém os sentimentos estão mortos...

Doce beijo :)

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