Que tritura a alma de um homem
Um desejo pouco singular
Que inventa uma nova forma de amar
O amor não encontra barreiras
E continua destruindo as fronteiras
Algo que se dizia virtual
Hoje é um sentimento mais que real
A distancia é estraçalhada, pela tecnologia
E o amor cria asas, na forma de uma intensa fantasia
Transformado uma simples maquina fria
No caminho mais próximo, para uma nova forma de poesia...
Saulo Prado
11 comentários:
E tem gente que acha que virtual não é real.
beijos
Inexplicável... Mas
tal a Amizade o Amor
vence esta máquina
fria!!!
No meu sem tempo, encontrei
um momento para em tua Poesia
estar, Amigo Saulo...
E amei cada instante que aqui
passei, viu!!!
Domingo Maravilhoso pra ti!!!
Beijo...
No teu coração, viu!!!
Iza
...um dos poemas mais lindo
que já ví aqui!
de fato o amor não conhece
tecnologia, não conhece
barreiras, e assim invade
telas frias, tornando-as
fontes de eternas fantasias!
beijo, poeta lindo!
Mtas vezes o virtual vira real, pois através do mundo online vc acaba conhecendo bem mais uma pessoa!!!
Parabéns pelo lindo poema em cima desse assunto!!!
Bjos Saulo
Poesia maravilhosa!
Realmente amor nao tem limites!
Doces beijos
Muito bom !
Otimo e real este poema!
Parabéns poeta.
Super abraço e otima semana !
Luciano Braz
Oiiii Saulo,
Ofereci um selinho com muito carinho para você no meu blog
http://www.cabiveiseincabiveis.blogspot.com/
Por toda essa sensibilidade que me emociona!!!
Abraços
Olá! Depois de um tempo sem postar.
Além de te visitar aproveito pra dizer que tem post novo!
Dá uma passada por lá! Grande Abraço.
Ola, gostei do tema do seu blog, esotu seguindo-o
faça uma visita ao meu, se gostsar, siga-o também ok?
ps - Havia um homem que desencantado com a sua vida amorosa, vagava distraidamente pelas encostas quando ouviu a voz de uma sentinela: Quem é você? O que está fazendo aqui? O homem pensou bem e perguntou ao jovem: “Meu jovem, quanto você recebe por mês?” “Para que você quer saber?”, retrucou. “Estaria disposto a lhe pagar o mesmo valor só para você me fazer todos os dias essas mesmas perguntas”, disse.
Realmente o amor não conhece barreiras.
Um lindissimo poema, Saulo!
Beijos
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