segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Clichê

Clichê
,
Repetindo-me constantemente
Eu leio em braile a minha mente
Sou um refém da minha vida
Que assim como a sua é de chegada e partida
,
E neste meu insólito caminho de aprendiz
Toda tatuagem é escrita com giz
Porque não existe apagador
Para a cicatriz selada com a dor
,
E mesmo que tudo se torne repetitivo
E a felicidade não passe de um aperitivo
É caindo que se aprende a levantar
Por isso erga a cabeça; e volte a andar...
,

Por Saulo Prado

2 comentários:

Alécio Souza disse...

Olá meu amigo poeta,
Em toda queda aprendemos alguma coisa e nos tornamos mais fortes para se levantar. Nossa vida é de altos de baixos! Lindos versos.
Te desejo uma ótima semana.
Abs

Alécio Souza disse...

Olá meu amigo poeta,
Estou passando aqui pra te desejar uma ótima semana! Que ela seja inspirada e renove as nossas motivações!
Abs

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