sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Destino ao acaso


Meu espírito esta nu
Despido de qualquer desejo
Morto, seco, sugado
De saudades de seus beijos

Sinto fome de felicidade
E me alimento de ansiedade
Fui vitima de mim mesmo
Acertando no alvo o meu maior erro

Aquela porta que se fechou
As roupas jogadas no chão
São apenas alguns detalhes
Da nossa amarga separação

Eu sei que não tem volta
Por isto me visto de derrota
Brindando com a solidão
Enquanto o destino tritura meu coração...

Saulo Prado

5 comentários:

Franciéle Romero Machado disse...

Que poema inspirador e tão bonito! *___*

Separações sempre são tão árduas e algo que fere profundamente o coração, aí está descrito muito bem a cena amarga que é isso.

Gostei muito. Parabéns!

Boa Noite!

Sandra Gonçalves disse...

Belo poema amigo.
Bjos achocolatados

Anônimo disse...

muito bom seu blog.

kirah disse...

é realmente, muitas vezes nós somos nosssos piores inimigos, e então como agir? tentar superar talvez? mas isso não diminue a dor...
fazendo uma visitinha, abraços da kirah

Let's disse...

Lindo e real..boa semana

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