Dentro deste quarto eu me perco no vazio
Mesmo tropeçando em objetos esquecidos
Uma televisão, a cama e o ventilador
E eu tentando me encontrar no teclado de um computador
Eu ando vivendo uma fase de desilusão
Mês redescobrindo em uma medíocre ambição
E o que mais me dói, é saber que a culpa não é de ninguém
É apenas a colheita de quem não soube fazer o bem
Eu já fui, e já voltei, varias vezes aos meus erros
Será que meus moinhos de ventos são os meus defeitos?
Mas mesmo que eu perca a luta mais uma vez para o dragão
Eu sei que todos os caminhos me levarão um dia à razão...
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Por Saulo Prado
3 comentários:
Olá amigo, td bem?
Muitas vezes em nossas vidas acabamos caindo no vazio de sentimentos, talvez por desilusões, perdas ou qdo ficamos depressivos, mas td melhora qdo abrimos o nosso coração para novos sentimentos. Adorei o seu poema.
Abraços!!
Olá, Saulo Prado!
Estive dando uma olhada em teu blog e me pareceu k seu eu-lírico anda um pouquinho angustiado, embora a temática de seu espaço seja diversificada.
Toda a gente passa por momentos menos bons, que, por vezes, não são culpa de outrem, mas de "teias de aranha", k guardamos em nós mesmos. É preciso desatar os nós internos para que esse novelo lindo, k se chama vida, possa se desembaraçar, ter utilidade e continuação com vontade.
Desabe, k te faz bem, e a poesia é um ótimo meio.
Beijos e dias menos "angustiados"!
Enviamos um convite para o teu email :)
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