quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Declaração de amor

 


Quanto mais escrevo sobre solidão
Mais a saudade grita em meu coração
A sua ausência é meu vicio
E escrever sobre isso, virou capricho

Em minha mente, não se cansa de brotar
Versos; regando a minha angustia de te amar
Sou totalmente dependente deste amor
E com a poesia, alivio um pouco, a minha dor

E mais uma vez relato aqui o meu sofrer
A dor e o medo, de quem não sabe te esquecer
Rimando as tristes dores do meu coração
Deixo aqui escrito meu choro, em forma de declaração...

Saulo Prado

9 comentários:

Carol Mioni disse...

E quando a ausência é presente... ou a pessoa presente é ausente... enfim... só sei que a dor da saudades de alguém presente dói mais que qualquer outra....

Felina Mulher disse...

É exatamente assim que tento aliviar minha dor...escrevendo!E quem disse que amar não dói?

Beijos na tua doce alma.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Lindissimo poema, como sempre.


Em minha mente, não se cansa de brotar
Versos; regando a minha angustia de te amar
Sou totalmente dependente deste amor
E com a poesia, alivio um pouco, a minha dor

Como estas palavras me falam à alma.

Beijinhos
Sonhadora

√ih disse...

Não fique amigo da solidão, pois assim você ficará mais sozinho. Erga a cabeça e "bola pra frente"! A vida continua!

Retalhos de Alma-Mar disse...

Adorei a sua poesia!!!

Vou voltar

...EU VOU GRITAR PRA TODO MUNDO OUVIR... disse...

Meu Poeta!

Que a felizarda que lhe inspirou tanta beleza se encontre nela e corra a lhe encontrar!!

Um beijo para os dois!

Sonia Regina

Anônimo disse...

lindo poema mesmo...
acho lindo quem consegue expressar seus sentimentos tao...claramente!
e o amor sempre é o segredo atras do poeta...

Sandra Gonçalves disse...

Lindo demais teu poema...
Espero que ela mereça seu amor...
Bom não sei se é ficticio, mas se não for, torço por você, por sua felicidade, porque você é uma das melhores pessoas que conheço.
alguem que gosto demais...
Fica bem, espero que esteja melhor...
te cuida poeta.
A.T.A
Bjos

Maris Morgenstern disse...

Saudade não fere não beibe,
o que fere é a nostalgia

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