O espírito voou em busca dos seus sonhos
Que estavam ofuscados pela carne
O espírito se libertou de sua prisão
E a chave de sua liberdade se denominava morte
Ele morreu para nascer
Deixou com que a terra sepultasse
O seu algoz
E fez da justiça da reencarnação
A prova da existência de seu Deus
O espírito iluminou-se pela liberdade
Que se faz da eternidade
Decifrou o seu livre arbítrio
E aceitou a sua colheita...
Saulo Prado
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