Dentro deste quarto eu me perco no vazio
Mesmo tropeçando em objetos esquecidos
Uma televisão, a cama e o ventilador
E eu tentando me encontrar no teclado de um computador
Eu ando vivendo uma fase de desilusão
Mês redescobrindo em uma medíocre ambição
E o que mais me dói, é saber que a culpa não é de ninguém
É apenas a colheita de quem não soube fazer o bem
Eu já fui, e já voltei, varias vezes aos meus erros
Será que meus moinhos de ventos são os meus defeitos?
Mas mesmo que eu perca a luta mais uma vez para o dragão
Eu sei que todos os caminhos me levarão um dia à razão...
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Por Saulo Prado

Olá amigo, td bem?
ResponderExcluirMuitas vezes em nossas vidas acabamos caindo no vazio de sentimentos, talvez por desilusões, perdas ou qdo ficamos depressivos, mas td melhora qdo abrimos o nosso coração para novos sentimentos. Adorei o seu poema.
Abraços!!
Olá, Saulo Prado!
ResponderExcluirEstive dando uma olhada em teu blog e me pareceu k seu eu-lírico anda um pouquinho angustiado, embora a temática de seu espaço seja diversificada.
Toda a gente passa por momentos menos bons, que, por vezes, não são culpa de outrem, mas de "teias de aranha", k guardamos em nós mesmos. É preciso desatar os nós internos para que esse novelo lindo, k se chama vida, possa se desembaraçar, ter utilidade e continuação com vontade.
Desabe, k te faz bem, e a poesia é um ótimo meio.
Beijos e dias menos "angustiados"!
Enviamos um convite para o teu email :)
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