domingo, 15 de janeiro de 2012

Veneno que não mata

Tão simples como uma canção
São as notas batidas do meu coração
Amor, ilusão, solidão e saudade
São os repertórios desta minha triste felicidade


Tão sedenta como minha boca
É a sede de você sem roupa
Poesia no gesto de amar
Sexo não é a palavra certa para se confessar


Tão mentira quanto a sua verdade
É a bondade desta sua maldade
Me conquistou para dizer adeus
Fazendo de si; Julieta sem Romeu...

Um comentário:

"Deixe seu rastro para eu seguir seus passos e descobri você"

Ps: Só lembrando muitos de meus textos são fictícios, delírios deste pseudopoeta...