Ao som do silêncio eu escuto a solidão
Essa rima batida do meu coração
Em mais uma noite em casa sozinho
Eu escrevo depois de uma taça de vinho
Embriagado por um único e voraz desejo
As palavras são escritas sem qualquer preceito
Escrevo sobre um amor que um dia foi embora
Deixando a sua presença que ainda me devora
E são nestas minhas confusas e tristes contradições
Que eu continuo escrevendo este mundo de ilusões
Onde todos os fatos são milimetricamente distorcidos
Na tentativa inútil de decifrar meus românticos conflitos...
Saulo Prado

" (...) Escrevo sobre um amor que um dia foi embora, Deixando a sua presença que ainda me devora"
ResponderExcluirAmor, na verdade nunca morre!
Pessoas morrem, sentimentos mudam... comportamentos também!
Maso amor? Não!
Eis a essência da vida!
Tim Tim!rs
abraço, meu caro!
=)
O amor sempre se faz presente quando a saudade bate na porta do coração!
ResponderExcluirLindo seu poema!
Aline
O amor é confuso
ResponderExcluirA vida com suas idas e vindas...amor que alucina , amor sem rima... amor que enlouquece ,amor que fenece...Assim segue o amante ,mas não se perde , pois no versejar expõe as suas dores a espera de novos amores. Vá em frente e continua nos brindando com suas pérolas. Abraços.
ResponderExcluirComo é difícil o tempo da "reconstrução", demora , parece que não passa nunca.
ResponderExcluirMas um belo dia a gente percebe que voltou a ouvir o som da chuva lá de fora, não aquela que teimava em ficar no nosso coração.
Adorei o post
Bjsss
quanta sofriguidão colega! ..kkk
ResponderExcluirA solidão somente não machuca quando ela é opção. Algumas pessoas não acreditam num amor que pra elas seja impossivel.
ResponderExcluirDividem as pessoas em grupos, feios, bonitos, ricos, pobres. E acham que somente podem amar se pertecerem a mesma classe ou se tiverem a mesma estética.
Talvez um amor puro e verdadeiro, seja ignorado, seja deturpado, seja mesmo deixado de lado.
Por causa desses conceitos.
O verdadeiro amor, vem do coração, e não se presta a essas coisas minimas.
Quem ama verdadeiramente fica cego pra diferenças tão superfluas.
Por isso pessoas assim perdem a chance de serem amadas louca e infinitamente.
Optam pela solidão.
Muito bem talhado teu poema.
Abraços.
Olá Saulo, tudo bem?
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado do blog, seja sempre bem vindo por lá!
Uma semana maravilhosa,
Abraço