Depois de mais uma noite de badalação
Volto para casa e me deito com a solidão
Minha vida se resume na promiscuidade
De um homem que se alimenta da saudade
Toda a noite eu saio à mesma procura
De um novo olhar que me traga a cura
Cura para este amor que não vai embora
E todo este sentimento que me apavora
E nesta minha louca busca pela felicidade
Eu me perco na boca da irresponsabilidade
E com muitas mulheres, sempre diferentes
...Eu me anestesio deste amor doente...
Saulo Prado
é...de uma maneira ...eu ja vivi isso...talvez ainda viva...hummm beijo boa semana
ResponderExcluirIsso pode sim dar resultado, esquecer um amor nos braços de outra pessoa;
ResponderExcluirBjos achocolatados
Temos vida para gastar. Sofrendo ou não, o amor se gasta como a vida e morre, quando já não se pode morrer mais.
ResponderExcluirJorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 27/09/2010
Que triste poema.
ResponderExcluirbjs
Insana
Opa! Gostei e estou seguindo! Me visite qdo puder e deixe uma pegadinha tbm!!
ResponderExcluirBjs
Poema nota 10!
ResponderExcluirCrtl c ctrl v, posso?