domingo, 25 de abril de 2010

Nada oculta


A morte é uma amante escondida
E ela transforma a vida, em uma doce bandida
A morte é a certeza infiel
Que suga da vida, o gosto doce do fel

A morte não nega a sua lição
Ela existe até mesmo, em um vivo coração
A morte é a esperança da vida
É ela que me embriaga, e cura as nossas feridas

A quem acredite que a morte seja uma ilusão
Sendo apenas uma porta, para a outra dimensão
Mas eu não irei entrar no mérito desta questão
Só sei que a morte não se resume, só em um sórdido caixão...

11 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Olá Saulo!

    Já li que na casa que há um velório há muito mais para se aprender do que na que há festa...

    Bjs

    Mila

    ResponderExcluir
  3. não sei nada sobre a morte ainda, só q um dia ela chegara...

    ResponderExcluir
  4. Para mim, a morte se resume no início da vida!!

    É dolorida, porém temos uma nova estrada pela frente!!!

    Abraços

    ResponderExcluir
  5. A morte é o começo da vida!

    parabéns pelo texto poeta.

    ResponderExcluir
  6. Olá!
    Grata por sua visita ao INSIGHT, sua visita será sempre bem vinda!
    Grande abraço

    ResponderExcluir
  7. A morte é um sono profundo
    A esperar por um chamado
    um chamado feito pelo ser mais amado
    Aquele que nos criou e criou o mundo...

    Bjos achocolatados.
    Tratante...Rsrrsrs

    ResponderExcluir
  8. Mas por que será que todos os brasileiros tem uma veia poética? adoro poesia e não tenho jeito nem para compor um verso. Mas vocês irmãos tem um je ne sai quoi que me admira.Parabéns . vou ficar por freguesa do blogue.

    ResponderExcluir
  9. Passando para desejar um dia maravilhoso a vc...
    Bjs carinhosos...Mar...

    ResponderExcluir
  10. A morte?!
    Um enigma ou a fé de um renascimento?
    Ela é relativa, posso estar viva porém os sentimentos estão mortos...

    Doce beijo :)

    ResponderExcluir

"Deixe seu rastro para eu seguir seus passos e descobri você"

Ps: Só lembrando muitos de meus textos são fictícios, delírios deste pseudopoeta...