segunda-feira, 6 de junho de 2011

Estridente som do silêncio

Em silêncio choro outra vês
Por tudo aquilo que você me fez
Em silêncio suspiro sozinho
A falta que me faz o seu carinho

Em silêncio eu ouço a canção
Que um dia te fiz declaração
Em silêncio olho o horizonte
Em busca do que eu só tive ontem

Em silêncio escrevo outra poesia
De minha vida que continua vazia
Em silêncio tento de novo rimar você
Com a minha impossibilidade de te esquecer...

Saulo Prado

domingo, 5 de junho de 2011

Mais uma vez solidão


Tento mas não consigo
Mudar este roteiro, que trago comigo
Todos os meus versos são de solidão
Esta rima que se repete, em meu coração

Não consigo mais, olhar as estrelas
Pois, elas não me encantam, como a sua beleza
Vivo neste meu quarto sempre trancado
É como se você, minha vida tivesse guardado

Quero acordar sem me lembrar de você
Mas para isso em meus sonhos, preciso te esquecer
Só que esta noite antes de dormir
Mais uma vez irei chorar pela falta de ti...
Saulo Prado

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O que resta sem você?

Sem seu sorriso meus dias são escuros
Sem suas mãos nunca me sinto seguro
Você faz parte do que sou
Minha felicidade depende do seu amor

Sem sua boca não sacio minha cede
Sem ser capturado cai em sua rede
Você é o sol da minha vida
A saudade que existe antes da partida

Sem o som de sua voz não existe musica
Sem ter um norte você é a minha busca
Você é tudo que pulsa em meu coração
O remédio mais doce para minha solidão...

Saulo Prado

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