Nada é tão pungente
Como o medo que existe na gente
Nada é tão verdade
Como a mentira chamada saudade
Nada é tão normal
Como a loucura do que é real
Nada é tão viciante
Como a boca da amante
Nada é tão passageiro
Como o sexo forasteiro
Nada é tão escrito
Quando é sob a mira do conflito...
Saulo Prado