quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Doce irresponsabilidade


Meu coração vagabundo
Não cansa de se perder neste mundo
Meu sangue aventureiro
Da boêmia é o único herdeiro

Na noite encontro a razão
Que embriaga este meu louco coração
E em cada brilho de um olhar
Entrego-me ao desejo de se apaixonar

Levo a vida como se não existisse morte
E faço da felicidade meu perigoso norte
Sou uma criança perdida no parque
Fazendo da sedução minha obra de arte...


Saulo Prado

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Meu cultivo


Você veio agora em minha mente
Por isso planto palavras como semente
No louco sonho de colher amor
Vou aqui semeando a minha dor

Lagrimas regam este meu canteiro
Onde a poesia se faz flor de janeiro
E a cada verso que brota do coração
Chuva se faz enchente de emoção

E neste meu defeito de escrever
Mais uma vez eu escrevo você
Este meu doce sonho de felicidade
Que transforma a realidade em saudade... 

Saulo Prado

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