Meu coração vagabundo
Não cansa de se perder neste mundo
Meu sangue aventureiro
Da boêmia é o único herdeiro
Na noite encontro a razão
Que embriaga este meu louco coração
E em cada brilho de um olhar
Entrego-me ao desejo de se apaixonar
Levo a vida como se não existisse morte
E faço da felicidade meu perigoso norte
Sou uma criança perdida no parque
Fazendo da sedução minha obra de arte...
Saulo Prado