quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Só para constar...


Contravenção

Desisti de me procura
E me encontrar só em você
Agora vou me perde
Na rouca esperança de te esquecer

Desisti de tudo que eu acreditava
Não vou mais para a suja batalha
Agora só os moinhos de ventos
Será o meu louco passatempo

Desisti de amores impossíveis
Vou me entregar aos previsíveis
Quem saiba assim não sofra de amor
Quem já se acostumou com esta dor....

Saulo Prado
 
Fora de Rota

Você gosta da minha indiferença
E zomba de minha paciência
Já provei para você que é sexo e nada mais
Mas para você tanto fez tanto faz

Você se entrega sem medo
E é indiferente ao meu desprezo
Não sei a sensação que isso me traz
Só sei que você sempre quer mais

Você sabe muito bem o que quer
E abusa deste seu jeito mulher
Aproveita o quanto não te amo
Para viver nossa historia sem planos....

Saulo Prado
 

3 comentários:

Lídia Borges disse...

Um tanto indefinida essa forma de amar!

De que céu vai escorrendo
esta saudade que sinto no ar
Este não querer, querendo
Sem querer, te encontrar.

Lídia Borges

Sandra Gonçalves disse...

Qualquer forma de amar vale a pena.
Triste é não saber amar.
Bjos achocolatados

††Fαℓℓєη Aηgєℓ†† disse...

Passando aqui para matar as saudades deste teu mundo quadrado!!

Lindos poemas... em especial o primeiro. Acabei de ler algo bem parecido e vou dizer algo parecido aqui tbm:

Se o amor é verdadeiro, sempre volta, por mais que agente desista... ele volta!

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