terça-feira, 22 de junho de 2010

No balanço do vento...


Irei escrever mil lixos
Mas alguma coisa saíra no capricho
Não me preocupo com métrica
Isso nada me afeta
Eu vou ao acaso dos sentimentos
Por isso escrevo momentos
Momentos meus ou da nação
Tudo que nada tem
Ou que muito tem com o coração
E escrevendo assim
Vou buscando um quase fim
Fim para o que não acaba
Afinal a vida às vezes é uma trapaça
Talvez você ache que estou errado
Mas eu estou disposto a mudar o itinerário
Eu vou de acordo ao vendo
Nunca me entrego ao tormento
De achar que sou o dono da verdade
Pois em mim; o orgulho não me invade....

Saulo Prado

Aproveito para te convidar para ler a poesia "Só por você" em meu novo Blog:  VITROLA E POESIA

5 comentários:

  1. Belo poema." Ser ou não ser,eis a questão!"
    Escrever é a melhor coisa para podermos encontrar conosco nas nossas próprias linhas,com métrica ou sem métrica estamos nelas. Lindo! Montão de bjs e abraços

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  2. Olá Saulo
    Viver a liberdade, não como dono da verdade, mas com as suas verdades.
    Um abraço

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  3. Meu Poeta!

    A doçura de sua poesia
    é a simplicidade
    de tudo dizer
    como se conosco
    conversasse...

    Um simples beijo!

    Sonia Regina.

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  4. Lê-lo e ouvir Edith Piaf-Non je ne regrette rien, uma grande parceria.

    Um abraço,

    Maria Maria

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"Deixe seu rastro para eu seguir seus passos e descobri você"

Ps: Só lembrando muitos de meus textos são fictícios, delírios deste pseudopoeta...